segunda-feira, 12 de março de 2012

2.0: turbinado, a todo vapor, sem freio e com muita gasolina

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Às vezes eu falo que existem dois anos-novos: o reveillón e o nosso aniversário. Talvez seja egoísmo demais de minha parte, mas parece que um ciclo realmente se encerra e outro realmente se inicia apenas quando voc^pode falar que tem um ano a mais que no dia anterior. É claro que isso é simbólico demais, e que números não fazem essa diferença toda (eu, jornalista, que o diga), mas a maturidade que a idade te traz, a responsabilidade e sobretudo a sapiência deixam bem claro que uma data é especial demais para você, e todos os outros dias são o reflexo de todo o conhecimento adquirido num período que se encerra agora.
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Deve se clichê, mas eu sinto que evoluí demais nos últimos 366 dias. Analisemos: enfim comecei a trabalhar, hoje eu saio de casa às 6h e chego por volta das 21h, comecei a ganhar meu próprio dinheiro, torno-me cada vez mais um jornalista de verdade, sinto que ganho inteligência a cada passo dado, parece que exorcizei antigos fantasmas, tô muito bem relacionado, amando e sendo amado... não tá perfeito, acredite, mas tá muito perto disso.
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Agradeço a quem partilha desse momento comigo. A quem corre comigo todo dia, toda semana, toda vez ou apenas deu alguma contribuição. De alguma forma agradeço a todos. Mas sei que os méritos por eu estar tão feliz são não só de quem convive comigo, mas também meus, por extrair tudo o que há de melhor de cada situação enfrentada.
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20 anos bem-vividos, dentro de todos os poréns. E que venham todos os demais anos, porque a minha vontade de viver, vencer, ganhar e aprender não tem limite.
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