terça-feira, 25 de dezembro de 2012
O que é ser de direita e de esquerda para a Veja
4 comentários :
- William Robson disse...
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Os seguidores de Marx malandramente interpretam Liberalismo como sinônimo de militarismo e ditadura, mudam seu CONCEITO.
PASSEANDO - 14 de janeiro de 2013 às 21:59
- NIHIL METILENE disse...
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Mas,senhorzinho, o problema é que todas as publicações pendem para a "direita",ou para a "esquerda".
Onde encontrar neutralidade no mundo de papel e tinta?
(sou postante do blog do autor da mensagem acima) - 15 de janeiro de 2013 às 02:33
- William Robson Anakin disse...
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“Onde encontrar neutralidade no mundo de papel e tinta?” [Nihil]
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E porque exigimos essa neutralidade?
Quem lê é que tem que pesquisar outras fontes, colocar em duvida o que esta escrito, concordar ou discordar... ter OPINIÃO E ARGUMENTAÇÃO.
Alguém que considera um fato ou acontecimento totalmente verdadeiro só porque apareceu na TV ou esta escrito em um livro tem uma mente muito limitada.
É melhor gastar seu tempo tentando ampliar sua mente.
Quem escreve livros, jornais e revistas são humanos e humanos nunca são completamente neutros...
- 15 de janeiro de 2013 às 10:12
- Willian Ferreira disse...
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O problema não é, fundamentalmente, ser de direita ou de esquerda. Falando como estudante de Jornalismo, digo que o problema da Veja é tomar algo como totalmente certo e seu pensamento antagônico como totalmente errado. Além disso, a publicação falha em quase nunca mostrar o "outro lado", mais um princípio básico do Jornalismo. Ao menos na área política não dá mais pra considerar a Veja jornalística, e sim como puramente panfletária.
Imparcialidade total no Jornalismo não existe, mas você pode dar um panorama muito mais amplo para o público - inclusive isso é um dever de um bom profissional da área. Não peço imparcialidade, peço o mínimo de critério e de Jornalismo de fato.
Complementando o comentário acima: existe um conceito jornalístico chamado de "Contrato de Leitura". Segundo esse conceito, o emissor propõe uma visão e o seu público entra em contato com ela. A partir do momento que você a compra e segue o pensamento de um veículo (ainda mais sem entrar em contato com outros), você concorda com ele. Seria ótimo se existisse ao menos um veículo de comunicação que se distingua por outro em sua ideologia, e não apenas na questão comercial. Como isso não acontece no Brasil, atrocidades como a definição da Veja que que eu falei seguem acontecendo e não causam nenhum rebuliço, pois tornaram-se cotidianas. - 13 de julho de 2013 às 22:30