Hoje, após a corrida de F1, comecei a zapear pela TV e não achei nada de muito interessante - aqui na casa do meu pai não tenho o mágico Lexuz Box, que libera todos os canais do cabo da NET. Como fui para os canais superiores e a Globo é o número 5 em São Paulo, o último canal a ser visto era o SBT. E, para minha felicidade (ia dizer surpresa, mas bem, não é surpresa nenhuma colocar no SBT e estar passando Chaves), estava passando o seriado mexicano.
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Hoje, por volta das 11h, eles transmitiram o famoso episódio das pérolas, no qual Godinez acerta a pergunta do professor Girafales após muitos erros dos demais alunos.
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Eu, como sempre, ri - como sempre dou risada de qualquer episódio de Chaves. É impressionante como a série, que já tem mais de 40 anos de produção, 30 de exibição no Brasil consegue me fazer rir tão facilmente e tão puramente. Ver Chaves me faz voltar à minha infância, na qual eu via Punky, a Levada da Breca, Chapolin Colorado e a série, que sempre foi a minha favorita. Na época do maternal, minha avó já falava que eu já tinha visto todos os episódios do seriado - e ela segue falando, sem ser ouvida, já que eu continuo vendo mesmo assim.
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Todas essas lembranças, vira e mexe, me fazem pesquisar sobre a série - e eu sempre descubro algo novo. Hoje descobri, por exemplo, que Roberto Bolañoz (que sempre interpretou o protagonista da série) queria fazer um episódio de despedida para a série, no qual seu eterno personagem morria ao salvar uma criança dum atropelamento. Ele só foi desencorajado quando sua filha disse que um episódio tão marcante faria muitas crianças o imitarem, tragicamente.
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Viva longa ao Chespirito, às minhas lembranças e a tudo que traz lembranças tão encantadoras !