No meu antigo e finado PC, eu ligava o computador e, antes mesmo de me conectar à internet, abria o Windows Media Player para começar a executar a minha playlist. Eram milhares de músicas, cerca de 8GB de arquivos .mp3 e .wmv que rolavam sem pausa e no mondo aleatório.
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O PC morreu, e a música parece ter morrido no meu notebook. O Windows 7 tem um Media Player estranho, que corrompe sozinho os arquivos (ao menos o meu é assim), a pasta musical fica dentro de várias outas pastas, demora pra carregar...
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Ultimamente, não tenho tido tempo para fazer outra coisa que não textos, relatórios e trabalhos, quanto mais para organizar músicas ou coisas do gênero. Acredite, até o simples ato de trazer uma pasta para o desktop é algo complicado com esse tempo minguado.
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Isso fez com que eu me distanciasse da música, como um todo. Hoje em dia não sei mais os novos lançamentos fonográficos. Não por nunca ter ouvido (tenho rádio, uma irmã, vários amigos e redes sociais que anunciam quais canções são ouvidas, seja qual for o motivo), mas por não reconhecer ritmos, sons, melodias ou mensagens. Preciso reescrever nomes de cantores e músicas várias vezes para lembrar de baixá-la. Pra quem me conheceu sempre tão louco por tudo que é banda e sempre com uma citação para citá-la, certamente estranha essa falta de composições musicais na minha vida ao longo desse ano.
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