~ Mal começou direito e os Estados Unidos já dispararam na ponta. No quadro de medalhas, os norte-americanos tem sete medalhas de ouro, duas de prata e cinco de bronze. A boa notícia é que o Brasil aparece em segunda, com uma medalha de ouro, quatro de prata e duas de bronze. Canadá, Colômbia e República Dominicana tem medalhas de ouro, México e Peru tem de prata e Cuba e Venezuela tem de bronze.
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~ Sempre forte em esportes coletivos, a seleção brasileira de handebol feminino destroçou as norte-americanas. As brasileiras fizeram incríveis 50x10 nas yankees, e parece vir forte rumo ao tetracampeonato pan-americano.
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~ Após o futebol mostrar ser um perigo para cabeças, com riscos de concussões, contusões sérias e desmaios, o vôlei viu um lance com o mesmo grau de perigo. Ao tentar impedir que uma bola batesse no chão, Jacqueline e e a líbero Fabi trombaram cabeça com cabeça - a líbero atingiu a nuca da companheira. Jacqueline desmaiou, foi levada para o hospital e foi constatada uma concussão. Cada vez mais, é necessário olhar com cautela para os esportes e suas relações com contusões outrora impensáveis. No jogo, o Brasil passou alguns sustos, mas venceu a República Dominicana por 3-1.
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~ A primeira medalha de ouro brasileira veio da natação, esporte que mais rende medalhas em competições olímpicas junto com o judô. Thiago Pereira, o mister Pan, venceu a competição dos 400m medley masculino. Ao sair da piscina, ainda disse que se poupou para outras provas que iria disputar.
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~ A natação ainda rendeu três medalhas de prata para o Brasil. Joanna Maranhão, nos 400m medley feminino, Daynara de Paula, nos 100m borboleta, e no revezamento 4x100m livre feminino.
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~ No primeiro dia de competições, três atletas já foram pegos no antidoping. Simone Alves da Silva, corredora brasileira, deu teste positiva para eritropoietina, mesma substância que tirou o ciclista portorriquenho Kelvin González. O chileno Cristián Escalante, do levantamento de peso, foi excluído por uso de dimetilamilamina. Na festa do esporte, o anti-esporte também dá as caras, infelizmente.
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~ Após um ouro no Pan de 2007 e favoritismo até mesmo para medalhas olímpicas, a pernambucana Yane Marques amargou uma prata no pentatlo. Numa prova na qual choveram críticas para a organização, ela foi superada pela norte-americana Margoux Isaksen na prova combinada (que une corrida e tiro). Ao menos fica a lembrança de ser a primeira medalhista brasileira, pouco antes do atleta de taekwondo Marcio Venceslau, que ficou com o bronze - e que também reclamou, dessa vez duma punição sofrida.
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~ Em esporte de pouca tradição no país, mesmo em competições olímpicas, Angélica Kvieczynski conquistou uma medalha de bronze para o país na ginástica rítmica. O esporte tem a mesma visibilidade no país quanto o sobrenome da atleta, por isso a pouca divulgação.
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~ Estou gostando da transmissão da Record do evento. Com dois canais (a TV Record e a Record News) e o portal R7, é uma cobertura com semelhanças (ao menos nas horas de transmissão) com as da Globo. Álvaro José, lenda do esporte olímpico brasileiro, sabe tudo de todos os esportes. Maurício Torres é esforçado e quer muito aprender, e tem facilidade om números e datas. Erros técnicos, sobretudo com o microfone de Álvaro, ocorrem e são chatos, mas não estragam a boa cobertura da emissora.
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