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Uma festa aconteceu. Claro, do meu próprio aniversário. Fiz um casal, que durou dois beijos e uma pegada até o beijinho bye bye. Fiz um social incrível, como nunca tinha feito. Conheci gente nova que chegou de bicão, e já virou amigo dos bons. Chamei pessoas que até falaram que vinham, mas furaram. Outras não contava e vieram. E até fizeram a minha maior alegria durante o pouco tempo que estiveram presentes.
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O caso de amor platônico sumiu e se revigorou diversas vezes. Dos dias onde nem se via a garota até a quinta-feira onde não nos desgrudamos. A escola que me deu um novo amor: o tamborim. As sextas do banho e do barulho, com seguidas broncas da diretoria. As fotos com as top's da escola que só sabem te zuar e mesmo assim te sabem deixar feliz com o sorriso digno de Capitu de tão dissimulados.
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O gosto musical variado, que passou do resto de sambas-enredo para as paixonites por Pink Floyd, Magic Numbers, Marcelo D2 e Djavan em 3 horas. Do São Paulo que joga com uma inconstância ímpar. Do regulamento da F1 que muda da água pro vinho. A noite que vira dia, o calor que vira frio, a garoa que dá a chuva e no caso do ABC a inundação também.
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E segue-se a metamorfose da vida. Mas a saudade nunca vai rimar com amor.