Incrível como a música, mesmo não tendo ligação com certos fatos, pode se encaixar perfeitamente em outra situação. Um simples verso de um samba-enredo, o do título, exemplifica algumas situações bem recentes minhas. Todas preocupantes. E não tão boas. Obviamente não, pois muitas vezes nesse aspecto nada pode ser considerado normal.
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Já contei aqui o meu feriado terrível. Essa simples frase da canção começou a ser cantada a plenos pulmões por mim naqueles tristes dias, quase como um grito de desabafo. Eu sabia que tinha poucas chances, alguns tempos vi que tinha perdido a batalha e agora pode ter renascido. E eu sigo, valente, cheio de esperança. Não abaixo a cabeça pra nada. Nem que tenha que fazer algo não tão bom com um irmão.
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No domingo, recebi uma notícia que me surpreendeu. Não imaginava, mesmo falando o contrário. Só era óbvio pois uma menina tão espetacular não pode ficar sozinha. Não tão sozinha. Ela disse e eu acreditei nas consequências. Falei pra uma amiga, ela teve a mesma opinião positiva que a minha. Mas não gosto de se positivo nessas horas. Valente, cheio de esperança, antes até do que devia. Mas essa eu sei que ganharei. Não deveria falar. Mas ganharei.
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No mesmo domingo, abatido, tive a certeza de que uma antiga amiga quer me conhecer de uma tal forma que nunca fez. Eu acabei aceitando. Nada tenho a perder e sou egoísta, infelizmente. Porém, ela é tão legal que pode valer a pena. E parece, ao menos parece, que ela quer. Mesmo. De novo lá vou eu, valente, cheio de esperança para um caso que vai começar bem e temrinar bem. Ainda que bem rápido. Haja valentia. Haja esperança.
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