A matemática se coloca em seu devido lugar.

Durou pouco a ilusão de achar que podia ter um futuro ao menos tranquilo em matemática. A prova hoje foi no mínimo engraçado. Um fator comum que de tão comum multiplica 4 números. Uma função inversa que se cruza. Logaritmos em função de primeiro grau, senos e cossecantes que se confundem. A chance de ir bem é rezar para que Tom Cavalcanti ou Renato Aragão corrijam a prova, rirem e achar que tenho futuro no humor.

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E quando achava que tinha ido bem no simulado, vejo meus amigos. Os de medicina, pasmem, foram os piores. O treineiro da USP fez 172. O negro fez 158. A exatóide do segundo fazendo 150. Do segundo. Segundo. Segundo ! Preciso ao menos escapar do cursinho ano que vem.

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Depois reclamam de trabalhos em grupo. Em dupla, eu e o preto fizemos um trabalho que em grupo sequer teria sido concluído. Em cerca de uma hora e meia. Pelo MSN. Ouvindo música. Aliás, o Shareaza é tão bom quanto falam ?

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Hoje tem rodada pela série B. O Bragantino enfrenta o 100% e surpreendente Duque de Caxias na terra da linguiça. O também surpreendente Guarani, com duas vitórias, vai até a Paraíba enfrentar o zerado Campinense Clube. E o arquinimigo bugrino, a Ponte Preta, joga seu ano ao enfrentar o Coritiba no Couto Pereira, pelas quartas-de-finais da Copa do Brasil. Acredito nos paulistas. E torço efusivamente pra macaca. A Ponte Preta gigante. Com raça de campeão.

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Baixei hoje o CD do carnaval paulistano de 1997. Dez faixas. Muito boas, por sinal. Algumas me agradaram bastante. A homenagem a Hans Donner da Mocidade Alegre me surpreendeu. Peruche e Nenê, homenageando ilustres imigrantes e os negros idem. O samba da inconfidência mineira do Vai-Vai é muito bom. Mas só ouvindo pra saber o quão merecido foi o título da X9 Paulistana.

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Mãe d'água ê mãe d'água

Mostra o caminho do meu navegar

Foi curumim quem me contou

O segredo desse guaraná