Ontem o dia foi bom. O bom e velho futebol na quadra teve a presença da irmã do meu amigo que não dava as caras há cerca de dois anos graças a um intercâmbio nos EUA. Aproveitando que ela lá estava marcamos um boliche.
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No boliche nada de novo. Joguei mal e num jogo foi o último para ser o penúltimo no seguinte. Novidade nenhuma. O legal foi o fato de não ter que pagar nada já que me deviam dinheiro. Saí de casa com 10 reais e voltei com a mesma nota no bolso. Excelente.
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A madrugada seguiu-se parada. As pessoas pareciam não querer conversar de nada interessante. Aí cheguei ao cúmulo do ridículo e criei uma conta no Habbo. Nada mais que dois papos sem graça no qual eu pude ver que de fato tô acima da média nacional de inteligência.
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As coincidência começam aqui. Estranhamente após desligar o PC. Fui ir ao banheiro externo de casa. Os corredores escuros não me deixavam ver que a porta de vidro se fechou com o vento. Obviamente bati na porta. De cara. De nariz. O estranho é que minha mão direita já estava na cozinha graças ao ângulo. A porta veio com tudo pra cima do meu pulso. Me cortei.
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Aquela tribo emo que reza a lenda corta os pulsos se sentiria orgulhosa de mim. Mas eu... não tive intenção. E não faria isso. Meu pulso tá feio. Mas para a infelicidade de muitos o pulso ainda pulsa. E eu pude perceber que ele ainda sangra.
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Concomitantemente a tudo isso me veio à cabeça uma imagem. Eu acabei de cortar a região cuja pessoa que eu mais queria que não fizesse isso também corta. A imagem do shopping me veio à mente. Parei e pensei. Não pode ser só uma mera coicidência ou acaso. Como venho falando bastante ultimamente tem coisa muito estranha.
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Relato de duas noites ? Mas você só contou de uma. Concordo. O episódio do pulso me fez relembrar de algo que não falei. Você não acredita em entrega total de pessoas no campo amoroso. Mas se soubesse um pouco do que já fiz por ti e não falei tu passaria a acreditar minimamente nisso e completamente na luta. Sobretudo na minha luta. E certamente se sentiria desejada em primeiro lugar.
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Vamo levando a vida. Com alguns cortes umas diversões no shopping e alguém dentro do peito.
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