Essa é, certamente, a maior lição que deixa o filme O Código da Vinci. A simples presença do Santo Graal em forma de pessoa ou da herdeira de sangue ( ainda que a derradeira ) de Jesus Cristo ilustra isso. Minha teoria de pessoas deuses ganhou um belo pano de fundo. Mas sobre isso escrevo mais tarde.
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A inteligência sobrenatural de Robert Langdom é algo espantoso. Isso não me chocou tanto. O que me deixou embasbacado foi a quantidade de mentiras na qual a Igreja se esconde. Não falo apenas da Católica Apostólica Romana. Qualquer religião tem seus erros, suas falhas e seus segredos. Langdom falaria isso em Anjos e Demônios. Não sei qual é a causa e qual é a consequência. Mas a relação entre as mentiras eclesiásticas e as mentiras humanas é evidente.
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Todas as desventuras de Langdom e Sophie Neveu para descorir que o reino dos céus é na verdade quem habita a Terra são símbolos disso. O filme trata da Mona Lisa, Leonardo da Vinci, Isaac Newton, Opus Dei, Templários, Maria Madalena e da Santa Ceia. Tudo isso com riqueza de detalhes e tiradas intelectuais de tirar o fôlego. A dupla é então perseguida por mexer num vespeiro sagrado. Que nada mais é que o diário secreto do catolicismo.
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É triste acreditar que todos à sua volta acreditam cegamente não só na Igreja como em todas essas histórias falsas. Quem podem estar num livro ficcional, mas estão num livro que a igreja quis censurar. Os outros. Você não. Já tenho a minha religião. Politeísta e com histórias verdadeiras. Humanas. Mais... posso toca-los. Sou grato por ter em meus amigos meus deuses.
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" Abaixo da antiga Rosli ‘stá o Graal.
Lâm’na e cálice guardam-lhe o portal.
Pela arte dos grandes mestres velada jaz.
Sob estrelado céu descansa em paz. "
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Descanse em paz catolicismo e tudo o que tenta fazer do povo um fantoche. De um alguém que faz da sua vida uma Bíblia. E que não precisa de mentiras para fazer da sua vida algo grande o suficiente para ter seguidores.
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