segunda-feira, 9 de maio de 2011

Avenida Paulista, mas pode chamar de felicidade

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Fui poucas vezes na Paulista, confesso. Mas, sempre quando vou, tenho uma grande felicidade, sempre. Lembro de quando fui pela primeira vez, com o Bruno, e o vi radiante de alegria. Lembro de quando fui pra Bandeirantes e dei poucos passos lá, mas o suficiente pro cartão-postal de São Paulo ficar marcado na história. Lembro de várias outras histórias, fatos e eventos, mas o que não muda é a imensa felicidade que tenho, por vários acasos, ao estar na avenida.
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Num sábado qualquer, fiz um curso de jornalismo esportivo na Cásper Líbero, outro ponto muito famoso da Paulista. Chegar lá antes das nove horas, ver a avenida com poucos carros, pouca gente, contemplar a imensidão daquelas construções imensas e observar cada detalhe dos prédios fez bem demais pra mim. Ver que a Paulista não é só do corre-corre e do charme, mas também da beleza e da cosmopolitude paulistana, algo que eu nunca tinha me dado conta, me fez bem. Me fez, novamente, feliz.
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Ora, em qual local poderia-se ter, no mesmo dia, palestras de Paulo Vinícius Coelho, Mauro Beting e Antero Greco ? Em qual local poderia-se sentar num McDonald's num prédio velho e ficar notando o movimento, as construções de cima, os carros e as pessoas zanzando, o Sol e até o céu azul mais escuro graças ao vidro blindado ?
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Andar por aquela calçadas imensas, ver aquelas pessoas tão exóticas em passos dos mais variados, cruzar a Brigadeiro... não adianta, a Paulista tem algo que a faz especial.
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A Paulista está cada dia mais viva. E eu cada dia mais feliz.
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