Eu, enquanto eleitor da República Federativa do Brasil, prometo dar meu voto somente à pessoas que me inspirem confiança, tenham projetos concisos, viáveis e interessantes, não tenham um passado manchado por escândalos de corrupção ou de quaisquer outra espécie e tenham liberdade para comunicar-se com quem os elegeu, não tornando-se apenas mais um candidato à subir ao poder e esquecer-se de seus eleitores.
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Reiteiro também que sei a hora na qual estamos chegando: o da verdade. O das definições, nas quais a pressão para se votar é imensa, mas falta o incentivo. Lembro a mim mesmo que o maior incentivador é a minha consciência, pois sei que apenas com o meu voto algo pode mudar nesse país atolado em escândalos, cheio de parasitas em todas as camadas políticas existentes, envergonhado-nos dia após dia em nossos noticiários.
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Assumo, por fim, a responsabilidade de, mais que eleger, fiscalizar. Devo notar que apertar teclas e esquecer os números os quais digito é fácil, mas para meu voto ter algum tipo de validade é necessário criar uma conexão com o candidato. Não improta o meio de comunicação, o importante é ter minha voz ouvida em qualquer casa política nacional. Eu sou a voz do povo, e o povo somos nós, eleitores e habitantes do Brasil.
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A hora é minha. A hora é nossa. O dia da democracia chegou, a hora já está à caminho e eu não posso perder essa oportunidade. A mudança começará hoje, com a força dum exército civil ávido por ética, respeito e cidadania. Uni-vos.