Sabe-se lá porque, desde o ano passado meus feriados são completamente distintos um do outro. Em um, tudo o que poderia ocorrer de melhor acontece. Já no outro, seria melhor uma rachadura se abrir sob os meus pés.
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Na semana de Tiradentes, último feriado, minha caminhada com a Fernanda começou. De repente e e subitamente, ela tornou-se importante. E cá estamos nós dois, um mês e dez dias depois, firmes e fortes. Tudo perfeito, sem grandes problemas e nada pra se preocupar. Tudo ótimo, né ? Sim. Mas aquele feriado acabou. E pior, vem outro, como não poderia deixar de ser.
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Nesse feriado prolongado, parece que tudo já começou ruim. Só teria a quinta-feira de descanso. Na sexta-feira, aula. Sendo 4 de exatas, matérias indispensáveis pra mim por serem o meu ponto fraco. Como se já não fosse o suficiente, sábado terei um simulado. Noventa questões logo de manhã, pra fazer meu humor ficar ruim o resto do dia.
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Mas... como diria minha mãe, pouca bosta é bobagem. Notícias ruins abalaram ainda mais esse conjunto de dias. Uma já esperada, e que eu apoiava, claro. Abalou-me um pouco o fato da própria pessoa no ter vindo falar comigo, diretamente. Se não se pode comentar comigo o que eue mesmo incentivei, imagine algo pior, e de importância considerável pro bom andamento de tudo ? Eu não sou assim, a pessoa vai sofrer quando brigarmos, e isso é a última coisa que eu desejo.
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Jogando ainda mais detritos sobre esse Corpus Christi horrível, estranhas, ainda que profissionais, se julgam no direito de falar o que pessoas X ou Y tem ou não tem. Não acredite nela. Só eu sei que você pode não ter o que ela falou, mas tem a primeira palavra.
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Ah vai, ao menos nem tudo está perdido. O Palmeiras jogou, e o feriado é de Porcus Thristi, como sempre.